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    Tempo, Governamentalidade e Autorresponsabilização Na Docência.Luciana Aparecida Silva de Azeredo, Marcia Aparecida Amador Mascia & Carlos Roberto da Silveira - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023017.
    No contexto neoliberal, no qual imperam a cultura da auditoria e da meritocracia, a lógica do empreender-se a si mesmo e a visão de educação como mercadoria, convivemos com o mal-estar dentro e fora da docência. Nesse panorama, este artigo objetiva problematizar a racionalidade neoliberal vigente dentro e fora das salas de aula. Trata-se de uma análise discursiva de depoimentos de três professores de ensino superior sobre o cuidado (de si), a partir de ferramentas teórico-analíticas de Foucault, com o intuito (...)
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    Filosofia e Educação como “Modo de vida”: o cuidado de si, do outro e o agradecimento a Asclépio.Carlos Roberto da Silveira, Márcia Aparecia Amador Mascia & Luciana Aparecida Silva de Azeredo - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):279-306.
    Filosofia e Educação como “Modo de vida”: o cuidado de si, do outro e o agradecimento a Asclépio Resumo: Este artigo é parte dos resultados de pesquisas empreendidas no Grupo de Pesquisa GPEFE - Grupo de Pesquisa Estudos Foucaultianos e Educação da Universidade São Francisco. As análises partem de referenciais teóricos filosóficos da Antiguidade grega, em especial Platão e avança por entre os contemporâneos como Nietzsche, Foucault, dentre outros, com intuito de perscrutar o enigmático pedido de Sócrates a Críton, quando (...)
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  3. A bíos no discurso do lógos: pessoa/participante hígida em projetos de pesquisa em saúde no Brasil // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.8. [REVIEW]Carlos Roberto da Silveira & Nilo Agostini - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (3):536-560.
    Pretende-se, com este estudo, promover uma reflexão filosófico-crítica a respeito da liberação de pesquisa em saúde no Brasil com pessoas hígidas, de acordo com a proposta de alteração da Resolução 196/1996, que foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde, através da Resolução 466, de dezembro 2012. Tal resolução admite a possibilidade de ganhos financeiros, ou seja, pagamento aos voluntários sadios para participarem de “pesquisas clínicas de Fase I ou de bioequivalência”, conforme se lê no item II.10 da CNS-466/2012. Faremos uso (...)
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